terça-feira, 19 de março de 2013

Canta Francisco...




Nos olhos dos pobres, no rosto do mundo.
Eu vejo Francisco perdido de amor
É índio, operário, é negro, é latino.
Jovem, mulher, lavrador e menor.
A um tempo só de paixão, grito e ternura.
Clamando as mudanças que o povo espera
Justiça aos pequenos, ordem do evangelho.
Reconstrói a igreja na paixão do pobre.
Há crianças nuas nesta paz armada
Há Francisco povo sendo perseguido
Há jovens marcados sem teto nem sonhos
Há um continente sendo oprimido
Com as mãos vazias solidariedade
Com os que não temem perder nada mais
Defendem com a morte a dignidade
Com a teimosia que constrói a paz.
Refrão: Canta Francisco, com a voz dos pobres.
Tudo que atreveste a mudar
Canta novo sonho, sonho de esperança.
Que a liberdade vai chegar
Canta Francisco, com a voz dos pobres.
Tudo o que atreveste a mudar
Canta novo sonho, sonho de menino.
Novo céu e terra vão chegar.
Há Claras Franciscos marginalizados.
Cantando da América a libertação
Meninos sem lares são irmãos do mundo
Pela paz na terra sofrem partos e cruz.
Francisco imagem de um Deus feito pobre
Denúncia esperança profecia e canto
Vence com coragem o império da morte
De braços com a vida em missão na história
Francisco menino e homem das dores
Reconstrói a igreja pelo mundo afora
Na fraternidade que traz a justiça
Na revolução que anuncia a aurora
Refrão: Canta Francisco, com a voz dos pobres.
Tudo que atreveste a mudar
Canta novo sonho, sonho de esperança.
Que a liberdade vai chegar
Canta Francisco, com a voz dos pobres.
Tudo o que atreveste a mudar
Canta novo sonho, sonho de menino.
Novo céu e terra vão chegar.

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