Sentir prazer ou alegria é algo necessário para o ser humano se
sentir integrado a uma realidade concreta. Somos culpados pelas escolhas
certas ou erradas. Costumamos culpa os caprichos do Divino ou do destino.
Somos nós que fazemos o amanhã, somos nós que construímos nossa história,
somos nós que fazemos aquilo podemos fazer.
Ficamos olhando, para os
fatos e culpamos os outros e culpamos as situações da vida, quando toda e
qualquer situação vem das escolhas que temos. Olhamos para nossa história, um
sonho, uma aventura e um desejo de ser Feliz com aquilo que temos e somos.
Ao contrário, vivemos culpando os outros, vivemos falando que esse ou aquele tem uma opinião, mas esclarecida
sobre o sentimento que temos em nossos corações. Há uma situação que deixa qualquer um fora de
orbita é quando outro deseja nos ensinar sentir aquilo que já sentimos sem querer, ou mesmo quando vivemos a emoção
do sentimento, que não deveria ter
existido.
Somos culpados pelas escolhas, pelas dores, pelas alegrias e
principalmente pelo mal causado ao outro. Vale a pena ressaltar a palavra de um
santo que mudou de opinião no meio de uma missão que lhe fora confiada.
“Não entendo
o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.” [1]
Somo assim, só desejamos o
bem e só queremos o bem.
Às
vezes somos chamados a escolhas e a escolha nos remete ao essa situação entre o
bem e o mal. E por ignorância e prazer, somos tomados pela vontade de cumprir
nossa vontade. Não nos importamos se é mal ou bem, mas é nosso desejo de sermos
livres das regras e das nossas vontades. Tenhamos em nós um só desejo de
praticar o bem e sempre o bem maior. Não sabemos o motivo de sua escolha, não
sabemos a motivação de tanta magoa ou rancor, mas sabemos que um sentimento
rejeitado causará uma
dor maior no futuro não muito distante e isso não poderá
ser recuperado, pois, algo que ainda não tem como se rever e fazer diferente é o nosso passado, o o relógio não roda ao contrário depois da hora marcada e do momento perdido.
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