segunda-feira, 21 de maio de 2012

Não faça da minha vida uma Vida Comum

Sei  como é a dor de uma saudade, sei da dor de uma partida e como é difícil chegar até aqui. Esse vídeo apresenta um dualismo entre a letra e as imagens revelando algumas belezas das estradas de Goiás, foto feitas por minha pequena filha Desirée. Menina que demorou oito anos para saber que eu morria de Saudade. Vivi  na prisão sem muro de um passado que não foi planejado,  quando ela se  foi  e não disse  adeus.  Eu lutei e me esforcei pra encontra-la  e  essas fotos é uma boa lembrança de tudo que vivemos naquele encontro.  Agora  tenho me esforçado para não perde-la de novo, embora hoje não saiba  em que  parte do Brasil  de fato ela esteja no momento. 
Quando ouvi essa canção resolvi dizer que não preciso que minha vida
  seja comum

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