quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Não vendemos notícias: promovemos o justo, belo e verdadeiro - Convite da ZENIT

Caros amigos e amigas de ZENIT,

A capacidade de observar, estudar, compreender e comunicar as leis que regulam o universo é uma característica típica e única da humanidade.

Compreender o funcionamento da ordem que governa a terra e o cosmo permitiu às comunidades humanas construir instrumentos e tecnologias que melhoraram e prolongaram sua expectativa de vida.

Determinante neste processo é sua capacidade de comunicar aos outros suas descobertas. Sem comunicação, a civilização humana não conseguiria se desenvolver em termos culturais e sociais.

Por isso, os meios de comunicação em massa possuem uma influência sempre mais profunda sobre as transformações sociais e culturais.

Sobre este tema, o Papa João Paulo II escreveu na Mensagem para o XXX Dia Mundial das Comunicações Sociais, em 1996: «Os mass-media - incluindo a imprensa, o cinema, rádio e a televisão, bem como a indústria no setor musical e as redes de computadores - representam um moderno areópago onde a informação é rapidamente recebida e transmitida a um auditório global, e onde são trocadas ideias, formadas atitudes - e, na realidade, onde se está a formar uma nova cultura».

É evidente que através dos meios de comunicação social é possível influenciar o pensamento e o comportamento de milhões de pessoas, seja para o bem ou para o mal. Os mass-media podem criar e destruir uma pessoa. Podem lançar ao pó um Rei ou um Chefe de Estado e levar ao poder um homem comum. Podem extrapolar os métodos de juízo e sustentar tudo e o contrário de tudo. Podem reforçar uma mentira ou vislumbrar a verdade. Podem fazer ter esperança em Deus ou desespero sobre a Terra.

A diferença está na finalidade dos meios de comunicação: se aspiram a condicionar os leitores, então confeccionam e vendem notícias, especialmente mórbidas, catastróficas ou escandalosas.

Se, ao invés disso, são destinados a um processo educativo que desenvolva a cidadania e torne os homens mais livres; se buscam a verdade, justiça e beleza e reforçam a boa nova...

Por isso, a Igreja Católica clama aos meios de comunicação social. Para alcançar este objetivo, há pouco mais de dez anos, um pequeno grupo de jornalistas deu vida a ZENIT.

Não se trata apenas de uma agência de notícias. ZENIT pretende demonstrar que a «boa notícia» é mais fascinante e interessante do que a má notícia. Sabemos que o mundo em que vivemos tem muitos problemas. Mas a humanidade que aspira e pratica o bem é muito maior do que se pode imaginar.

Por anos, disseram-nos que as aspirações de ZENIT são louváveis, mas que não há a possibilidade de competir com os grandes meios de comunicação mundiais.

Bem, nossas sete edições diárias reúnem já mais de 500.000 assinantes via e-mail. Com sua ajuda podemos chegar em pouco tempo aos milhões de assinantes. É um sonho possível!

Caros leitores e leitoras, vocês são a nossa força. Ajudem-nos a multiplicar os assinantes de ZENIT!

Basta que cada um de vocês pense em presentear pelo menos três pessoas.

Acesse aqui:

Insira nome, sobrenome e endereço de e-mail das pessoas que deseja presentear ZENIT. É muito simples.

Dessa forma, vocês não só permitirão que outras pessoas recebam as informações de ZENIT, mas criaremos juntos as condições para que os ramos da verdade, da justiça e da beleza possam alimentar sempre mais um novo humanismo cristão e uma civilização do amor.

Atenciosamente,
Ana Paula Caetano

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http://www.zenit.org

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