domingo, 31 de dezembro de 2023

Te Deum laudamus" "louvamos-te" (Deus).

 


Ao encerrar o ano   de 2023 queremos   apresentar  um louvor.   o Te Deum laudamus"  celebrando  todas as conquistas,  pedindo a benção  para o ano que se inicia.

No Latim, "Te Deum laudamus" permite a aglutinação de duas ideias distintas na mesma construção: "louvamos-te" e "tu (a quem louvamos) és Deus". Uma tradução quase literal teria de recorrer a coordenação (por exemplo: "Louvamos-Te porque és Deus") ou a locuções adverbiais (por exemplo: "Louvamos-Te como Deus [que és]").

O hino é usado regularmente na Igreja Católica, Igreja Luterana, Igreja Anglicana e Igreja Metodista (principalmente antes da Homilia) no Ofício de Leituras encontrado na Liturgia das Horas, e em agradecimento a Deus por uma bênção especial como a eleição de um papa, a consagração de um bispo, a canonização de um santo, uma profissão religiosa, a publicação de um tratado de paz, uma coroação real, etc

Te Deum (do seu incipit, Te Deum Laudamus, Latim para "a Vós, ó Deus, louvamos") é um hino cristão cuja redação final é tradicionalmente datada do ano 387 d.C. quando da ocasião do batismo de Santo Agostinho por Santo Ambrósio, mas de origem ancestral, com autoria rastreada ao Papa Santo Aniceto, em 160 d.C. [1]

O hino é usado principalmente na liturgia católica, como parte do Ofício de Leituras da Liturgia das Horas e outros eventos solenes de ações de grgraças.

O hino é encontrado também na hinódia ou práticas litúrgicas de outras igrejas cristãs, incluindo o Livro de Oração Comum da Igreja Anglicana, as matinas luteranas e, de modo menos regular, em outras denominações protestantes e evangélicas.

Tradicionalmente, a autoria do hino é atribuída a Santo Ambrósio (m. 397) e a Santo Agostinho (m. 430), na ocasião do batismo deste último pelo primeiro na Catedral de Milão, no ano 387.

Estudos levados a cabo no século XIX, atribuíram a composição aos santos Hilário de Poitiers (m. 367) e Nicetas de Remesiana (m. 414). No século XX, a associação com Nicetas foi abandonada, de modo que o hino, embora datando quase certamente do século IV, é considerado de autoria incerta.

No último dia do ano, as leis eclesiásticas concedem aos católicos a indulgência plenária, nas condições usuais, se estes recitarem um Te Deum em público no réveillon como gratidão a Deus pelos benefícios Dele recebidos durante o ano que finda. No cristianismo a gratidão sincera e cordial é considerada a chave para se receber mais dadivosos benefícios da bondade divina, por isso nada mais justo, digno e necessário esta demonstração de ações de graças por parte do fiel.

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