sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Como Fracassar como agente de Pastoral


Lendo o site Aleteia como fracassar como padre resolvemos adaptar aos agentes de Pastorais, Catequistas, ministros e coordenadores de comunidade
Fracassar no ministério é muito fácil; basta seguir estes 15 simples passos e o desastre será garantido.
A menos que o Senhor intervenha com sua graça.

Dicas para fracassar como leigo na Igreja:
1 - Esta na comunidade E NÃO BUSCAR UMA experiência de Jesus em uma conversão diária.

2 - Não participar das formações, cursos palestras, afinal você já sabe tudo.

3 - Pensar que a comunidade é um clube, uma ONG ou associação de moradores local que só faz parte quem concorda com suas idéias e projetos.

4 - Não ter uma pratica de oração pessoal, com a desculpa de que não tem tempo.

5 - Isolar-se dos outros irmãos, não se fazer presente na dificuldade e nas alegrias do próximo.

6 - Só participar das Missas solenes e não participar da celebração comunitária semanal.

7 – Participar da Missa como um mero rito, carente de sentido, no qual a única coisa importante é terminar logo, (não larga o celular.)

8 - Criticar os irmãos que se colocam a serviço.

9 - Só ver os erros nos eventos que os outros organizam, perfeito e bom, é algo que só você e seu grupo sabe fazer

10 – Da desculpa esfarrapada pra não participar dos eventos que outros organizam e pra sua falta na celebração dominical

11 – Usar a Comunidade para alto promoção

12- Ver o Diácono, o padre e o bispo como patrões e não como um servidores. Discorda e critica-los o tempo todo

13 – Não fazer uso do sacramento da confissão com regularidade.

14 - Não testemunhar com atitudes no seu dia-a-dia o mistério do Cristo, ser cristão apenas nas 4 paredes da Igreja.

15 - Achar que comunidade e uma empresa têm que dá lucro e que os irmãos devem pagar (eu disse pagar) o dizimo, taxas e tudo mais pra usufruir do espaço

Tomara que você não siga estas dicas!
Pois se seguir certamente se frustrará na vida comunitária

sexta-feira, 22 de março de 2019

NOTA DA CNBB SOBRE A PEC 287/16 – “REFORMA DA PREVIDÊNCIA”


“Ai dos que fazem do direito uma amargura e a justiça jogam no chão”
(Amós 5,7)
O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília-DF, dos dias 21 a 23 de março de 2017, em comunhão e solidariedade pastoral com o povo brasileiro, manifesta apreensão com relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, de iniciativa do Poder Executivo, que tramita no Congresso Nacional.
O Art. 6º. da Constituição Federal de 1988 estabeleceu que a Previdência seja um Direito Social dos brasileiros e brasileiras. Não é uma concessão governamental ou um privilégio. Os Direitos Sociais no Brasil foram conquistados com intensa participação democrática; qualquer ameaça a eles merece imediato repúdio.
Abrangendo atualmente mais de 2/3 da população economicamente ativa, diante de um aumento da sua faixa etária e da diminuição do ingresso no mercado de trabalho, pode-se dizer que o sistema da Previdência precisa ser avaliado e, se necessário, posteriormente adequado à Seguridade Social.
Os números do Governo Federal que apresentam um déficit previdenciário são diversos dos números apresentados por outras instituições, inclusive ligadas ao próprio governo. Não é possível encaminhar solução de assunto tão complexo com informações inseguras, desencontradas e contraditórias. É preciso conhecer a real situação da Previdência Social no Brasil. Iniciativas que visem ao conhecimento dessa realidade devem ser valorizadas e adotadas, particularmente pelo Congresso Nacional, com o total envolvimento da sociedade.
O sistema da Previdência Social possui uma intrínseca matriz ética. Ele é criado para a proteção social de pessoas que, por vários motivos, ficam expostas à vulnerabilidade social (idade, enfermidades, acidentes, maternidade…), particularmente as mais pobres. Nenhuma solução para equilibrar um possível déficit pode prescindir de valores éticos-sociais e solidários. Na justificativa da PEC 287/2016 não existe nenhuma referência a esses valores, reduzindo a Previdência a uma questão econômica.
Buscando diminuir gastos previdenciários, a PEC 287/2016 “soluciona o problema”, excluindo da proteção social os que têm direito a benefícios. Ao propor uma idade única de 65 anos para homens e mulheres, do campo ou da cidade; ao acabar com a aposentadoria especial para trabalhadores rurais; ao comprometer a assistência aos segurados especiais (indígenas, quilombolas, pescadores…); ao reduzir o valor da pensão para viúvas ou viúvos; ao desvincular o salário mínimo como referência para o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), a PEC 287/2016 escolhe o caminho da exclusão social.
A opção inclusiva que preserva direitos não é considerada na PEC. Faz-se necessário auditar a dívida pública, taxar rendimentos das instituições financeiras, rever a desoneração de exportação de commodities, identificar e cobrar os devedores da Previdência. Essas opções ajudariam a tornar realidade o Fundo de Reserva do Regime da Previdência Social – Emenda Constitucional 20/1998, que poderia provisionar recursos exclusivos para a Previdência.
O debate sobre a Previdência não pode ficar restrito a uma disputa ideológico-partidária, sujeito a influências de grupos dos mais diversos interesses. Quando isso acontece, quem perde sempre é a verdade. O diálogo sincero e fundamentado entre governo e sociedade deve ser buscado até à exaustão.
Às senhoras e aos senhores parlamentares, fazemos nossas as palavras do Papa Francisco: “A vossa difícil tarefa é contribuir a fim de que não faltem as subvenções indispensáveis para a subsistência dos trabalhadores desempregados e das suas famílias. Não falte entre as vossas prioridades uma atenção privilegiada para com o trabalho feminino, assim como a assistência à maternidade que sempre deve tutelar a vida que nasce e quem a serve quotidianamente. Tutelai as mulheres, o trabalho das mulheres! Nunca falte a garantia para a velhice, a enfermidade, os acidentes relacionados com o trabalho. Não falte o direito à aposentadoria, e sublinho: o direito — a aposentadoria é um direito! — porque disto é que se trata.”
Convocamos os cristãos e pessoas de boa vontade, particularmente nossas comunidades, a se mobilizarem ao redor da atual Reforma da Previdência, a fim de buscar o melhor para o nosso povo, principalmente os mais fragilizados.
Na celebração do Ano Mariano Nacional, confiamos o povo brasileiro à intercessão de Nossa Senhora Aparecida. Deus nos abençoe!
Brasília, 23 de março de 2017.
Cardeal Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Presidente da CNBB
Dom Murilo S. R. Krieger, SCJ
Arcebispo de São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFM
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Parece que foi ontem

Parece que foi ontem que cheguei no mundo digital, que fizemos  do nosso espaço um lugar de troca de opiniões e formação de consciência  e um lugar onde poderíamos expor essa  paixão, esse desejo de somar letras e figuras. 
chegamos a 2019, olhando esse espaço e se perguntando qual o motivo de  te-lo, usa-lo e pra que  temos um blog? 
Ontem me veio a resposta e a resposta, melhor  por esses dias.  Vendo as falas que o presidente quer  vigiar um sínodo alguém lembrou dos tempos de chumbo, me veio a memoria  o nosso trabalho de pesquisa que  fala da ditadura militar  e a Igreja de Nova Iguaçu. , depois fui ver que o movimento de cursilhos que esta preste a completar 50 anos de existência  nessa Diocese tirou do ar sua pagina e com isso   saiu do ar a nossa pesquisa que conta a Origem do Cursilho e  aqui postamos textos diversos que falam da História, dos eventos e  tudo mais que pode ser escrito, falado e contado.
Cheguei ao ponto de pensar em  retirar do ar essa conta e esquecer essa loucura de publicar  textos pra ninguém ler.
 Ai veio a motivação, pois alguns amigos também sabem que esse espaço surgiu do nosso desejo de encontrar uma moça linda  que me chama pela Palavra poderosa Pai, naquela bonita história de um reencontro   e   as vezes que tivemos vontade de falar de amor para os amigos e amigas com nossas ideias, um  pouco melancólicas aqui temos uma série de textos que talvez o titulo não ajude mas  é isso mesmo que pretendemos falar  e como escrevemos de forma muito livre talvez a numeração esteja errada.  Sei que são textos que faremos uma coletânea  sobre tal temática  "o romântico" , esse talvez seja o nosso desafio pra 2019
Apesar de termos em 2019 toda a temática do direito do trabalhador  das dores que nosso esta sofrendo. Deixamos  uma canção que nos motivará nesses tempos que se aproxima.