terça-feira, 24 de setembro de 2013

Diocese de Nova Iguaçu realiza o 137º Cursilho de Homens.


O Movimento de Cursilho da Diocese de Nova Iguaçu ficou mais forte realizando de 19 à 22 de setembro o 137º Cursilho de homens da Diocese de Nova Iguaçu na Casa de Retiro Nosso Lar em Belford Roxo.  onde acolhemos cerca de 70 homens com 26 novos cursilhistas,  para uma experiência de oração, reflexão e  uma ação concreta de mudança de atitude, de  evangelização dos diversos ambientes que vivemos neste mundo marcado por trevas e Luz.
- "Eu particularmente resumo o cursilho como um presente que você recebe de Deus, mais que temos que abrir aos poucos, e no final você só agradece o presente maravilhoso que recebeu!! 
Frase dita pelo neo-cursilhista Rodrigo Kuntze.
Durante  três dia e três noites fizemos  a experiência do tríduo pascal,. onde conhecemos um pouco da vontade de Deus em nossas vidas,  atribuladas por vário espinhos  plantados ao longo da estrada da vida  por algumas escolhas erradas de uma vida longe de Deus.

O Movimento de Cursilhos de Cristandade “MCC” tem como missão primeiro nos transforma em evangelizadores de ambientes (família, trabalho escola, Igreja e toda a sociedade) onde vivemos com seguidores de um Deus que não mediu esforços para nos salvar, muitas das vezes de nós mesmo. Desejar conhecer o MCC se escreva agora pelo site:   http://www.cursilho-ni.org.br.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A FORMAÇÃO PERMANENTE NA FÉ.

Jesus no seu ensinamento fala da fé do tamanho de um grão de mostarda, que remove montanha[1]  e faz   referência ao patriarca Abraão[2]  como    homem de Fé.  Não temos hora nenhuma no evangelho ou qualquer texto que fale de uma escola,  que no ensine  o dom da fé. Então, podemos concluir que não podemos ensinar com palavras a fé, pois ela deve ser motivada, com gestos e atitudes que a desperte  no coração de cada um.
Podemos destacar, que nos últimos 50 anos a Igreja tem motivados os cristãos  a enxergarem além das letras, além daquilo que  nos é contado em uma tradição de excessiva  piedade ou terror divino. Onde Deus não gostava,   Deus não aceitava isso ou aquilo. Na verdade, tínhamos um Deus terrorista longe da realidade do homem. Um ser incessível para a sua graça e misericórdia.  O Reino de Deus inaugurado nas pregações de Jesus de


Nazaré nos leva ao 

comprometimento 

com a realidade 

humana  e imperfeita.

 São Paulo apostolo 

nos convoca na sua 

carta aos romanos:
·              Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito.[3]
O evangelho que anunciado nos orienta que devemos ser simples como as pombas e prudentes como as serpente[4]. Como cristãos devemos ter em nossa prática uma analise critica de todo o nosso  agir e de  toda formação que obtemos em nossa vida.  São Paulo nos fala,  que quando criança vivia como criança e agíamos como criança[5] e ainda o autor de hebreus nos orienta.
·        Teríamos muita coisa a dizer sobre isso, e coisas bem difíceis de explicar, dada a vossa lentidão em compreender. A julgar pelo tempo, já devíeis ser mestres! Contudo, ainda necessitais que vos ensinem os primeiros rudimentos da palavra de Deus; e vos tornastes tais, que precisais de leite em vez de alimento sólido! Ora, quem se alimenta de leite não é capaz de compreender uma doutrina profunda, porque é ainda criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que a experiência já exercitou na distinção do bem e do mal.[6]
A Formação  permanente na fé nos revela  as escolhas que devemos fazer, para melhor sermos na Comunidade familiar, paroquial e até mesmo na Igreja particular[7]. Contemplando o exemplo de Cristo que nos orienta.
·        Deixou-os e seguiu de barca para a outra margem. Aconteceu que eles haviam esquecendo-se de levar pães consigo. Na barca havia um único pão. Jesus advertiu-os: Abri os olhos e acautelai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes! E eles comentavam entre si que era por não terem pão[8]
O Evangelho exige de nós uma busca constante de uma formação,  testemunhal e  consciente de nossas responsabilidades para com outro que encontramos ao longo da caminhada. Mudar de opinião é sinal de maturidade,  de sabedoria por isso a formação permanente nos levar   a refletir sobre nossas escolhas e opções no  caminho. Toda a formação,  deve ser para o aperfeiçoamento diário, onde o ver, o jugar e agir são as base principais.  Não podemos reduzir o evangelho de Jesus ao um modelo externo de nossa prática a transformação deve ser iniciada no nosso intimo e com isso transforma as realidades que vivemos.   Lembremo-nos do conselho do apóstolo Pedro: 

“Reconhecei de coração o Cristo como Senhor, estando sempre prontos a dar razão de sua esperança a todo aquele que a pede a você[9].



[1] Mateus 21,21
[2] Romanos 4, 3-16;  Hebreus 11, 8-17 e Gálatas 3, 9-16
[3] Romanos 12, 2
[4] São Mateus 10, 16
[5] I Coríntios 13, 11
[6] Hebreus:  5,11-14
[7]  Diocese
[8]  Marcos: 8, 16- 13
[9]  I Pedro 3,15. 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

OS LIMITES DA PREGAÇÃO

Padre Zezinho quando esteve na Diocese de N. Iguaçu.
Uma belíssima reflexão do Padre Zezinho que achamos  valida compartilhar neste nosso espaço.
 Dnonato

No que alguns chamam de espiritualidade do púlpito, em alinhamento com a espiritualidade do claustro e com a espiritualidade da missão há propostas e posturas das quais o pregador não deve se afastar sob pena de perder conteúdo, autoridade e credibilidade.
Ele deve se estabelecer um “até aqui” ou um “daqui não passo” por mais interessante, vantajoso e missionário que seja prosseguir. Para a formiga também há um limite de tamanho. Cortará o pedaço que pode levar. Além disso, ela cairá pelo caminho. Fazem os mesmo o João de Barro, as andorinhas, o castor, e os animais que constroem para o futuro da comunidade. Nenhum deles passa do limite.
Ultrapassado o limite o pregador que sabe ser enviado pela comunidade à qual se filiou exporá aos superiores as suas razões e decidirá com eles se vai embora, para ou continua.
Há três limites dos quais um pregador não deve abrir mão.
1.   O da sua dignidade pessoal,
2.   o da sua capacidade de prosseguir ou ampliar o que faz e o do conteúdo.
3.   Se sentir que foi desrespeitado gravemente na sua missão e após opinião dos superiores; se sentir que não tem mais saúde ou que exigem dele mais do que pode dar naquele veículo; se interferirem no conteúdo de sua pregação aprovada pelas autoridades de sua igreja ele deve evita conflito e ir embora, comunicar a fé em outro veículo e em outro lugar, mesmo que a partir de sua decisão perca 90 ou 95% de sua assembleia.
As duas vezes em que tomei a decisão de mudar de veículo de comunicação fui questionado por amigos que diziam que eu não poderia perder aquele espaço. Deveria ceder. Mas consultara meus colegas e eles concordaram que meu limite fora ultrapassado. Decidiram comigo. São opções minhas que não devem nunca expor os outros. Se alguém pensa diferente e o veículo de comunicação, ou seja, o púlpito está aos seus cuidados, quem deve se retirar é pregador. Sei de muitos que assim fizeram, deixando o lugar para outros. A Igreja sempre tem outros pregadores que talvez façam melhor do que ele. E , mesmo que não façam, aceitam a visão dos que conduzem aquele púlpito. Há muitos púlpitos na nossa igreja e, se acontecer de um pregador que ontem falava para milhões de ouvidos sair por razões de espiritualidade, ficar reduzido a 2% da audiência que tinha, considere isso uma das dores do seu púlpito.
Ao sair não deve dizer ao grande público porque desceu daquele espaço. Coloque-se nas mãos de Deus que se o quiser com alguma preeminência o colocará num outro púlpito.
Ninguém deve cavar seu espaço e seu púlpito. Aceite o convite. Se não for convidado fique no seu pequeno púlpito de onde saiu a convite. Haverá sempre alguma assembleia onde sua pregação será útil à igreja. Nunca se governe por sucesso, impacto ou números. Isto, para que seja unção e graça, depende de Deus.

Pe. Zezinho, scj

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Romaria a Basílica de N. Sra. Aparecida 2013

Tradicionalmente a Diocese de Nova Iguaçu celebrou o oficio da Luz as 5 da manhã   na sua romaria diocesana anual. que neste ano contou com cerca de 304 ônibus, alguns carros passeio, vans e 8 romeiros da Cidade de Nilópolis que foram peregrinar de bicicleta pedalando cerca de 240 Km.

Santa Clara celebrada no Mosteiro das Clarissas em Nova Iguaçu