terça-feira, 26 de abril de 2011

Fazer Memória da Dor e Celebrar a Ressurreição. Eis a nossa Missão. Um outro olhar sobre sobre a "Tragédia de Realengo"

 O texto  abaixo,  foi ao ar no Programa: Questões de Fé do Dia 09/04/2011 na Radio Catedral  FM 106,7  às 16 hora e 10 min. 
Programa animado por Daniel Nonato, Gladstone Moisés, Edson Oliveira (Autor do texto), Almir Tavares (atendendo  telefone) Carlos Otavio(atendendo telefone) e  Waldemir (atendendo telefone)   todos membros do MCC/ Diocese de Nova Iguaçu - RJ

Fazer Memória da Dor e Celebrar a Ressurreição. Eis a nossa Missão    
Os últimos acontecimentos, sobre tudo, no Estado do Rio de Janeiro, deve nos fazer repensar como anda a nossa Fé, a nossa vida de homem, mulher e jovem que pela Fé buscam respostas.
Sabemos que a verdade eterna se resume em Jesus, que anunciou o Reino de Amor de Deus, seu Pai Amado. Mas são muitas as indagações que fere a nossa mente e dificulta que criemos uma mentalidade de mudança. O Evangelho de Marcos capítulo 01 (um) e versículo 15 (quinze) nos diz: “Completou-se o tempo, e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e credes na Boa-Nova” . É essa mentalidade de mudança que nos leva a conversão e dá sentido a nossa vida e nos impulsionam a conhecer mais intimamente Jesus Cristo e o seu anúncio da Boa-Nova.
Mas sofremos pela falta de Fé da humanidade como um todo. A Campanha da Fraternidade deste ano nos alerta não somente pelo desmando com a natureza, mas com a vida humana.
O que aconteceu em realengo, nessa semana, ao longo do tempo terá muitas explicações e teorias, acerca da atitude destrutiva do atirador, mas não podemos esconder e nem impedir que se transpareça; essa ação é resultado da falta de Deus na vida humana.
A banalidade com a vida anunciada e apregoada por muitos, noticiada aos quatro cantos do mundo, terá sempre seus reflexos na violência e em todas as suas dimensões.
E como pessoas de Fé; é preciso que paremos e perguntemos a nos mesmo, o que tenho feito? O que faço para anunciar Jesus e seu Reino? Será que tenho uma mentalidade legalista e espero um reino temporal? Aceitei o Reino de Deus e acredito na Boa-Nova? São questionamentos que precisamos fazer, para que a nossa consciência critica cristã veja esses acontecimentos, e não se deixar levar somente pelas explicações racionais. É preciso também que pela mudança de nossa mentalidade para a conversão, tenhamos respostas para continuar agindo como pessoas de fé, e esperançosos de que o mundo todo se converterá ao Amor de Deus para com a sua criação.
Portanto, irmãos ação e oração se tornam a base que sustenta nossa Fé. Não percam a esperança, pois O Pai nos oferece um Plano de Salvação e a Páscoa de Jesus é a certeza da vitória e de um mundo melhor.
                                                                                                                                                    Edinho
                                                                                                                                         Cursilhista e Membro do GED de Nova Iguaçu 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A MENTE APAGA REGISTROS DUPLICADOS


Por Airton Luiz Mendonça 
(Artigo do jornal O Estado de São Paulo) 
O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio.... você começará a perder a noção do tempo.  Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.
Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
- Nosso cérebro é extremamente otimizado.
- Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.




Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os sinais de trânsito, lendo as placas ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece?  Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência). Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -.... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo. Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA.
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).
Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos. Mude de paisagem, tire férias com os amigos  (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.
Faça festas de  namoro, noivado, casamento, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma ou de aposentadoria , visite parentes e amigos  distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo. 
Escolha roupas diferentes, carros esportivos, caminhe, ande de bicicleta, nade, faça  muitos exercícios físicos.
Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos  inesquecíveis.
Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.
Seja diferente.
Se você já estiver aposentado, vá com sua amada ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras palavras... V-I-V-A. !!! Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar com alguém disposto a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos.
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.
E S CR EVA em tAmaNhos   diFeRenTes e
em CorEdi fE rEn tEs !
CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...
V I V A !!!
Se mesmo assim a solidão perdurar!
O nó da garganta apertar!
Seu coração palpitar!
Seu humor alterar!
E sua paciência esgotar!
E seu desejo de existir se esvair!
Busque ajuda com um profissional do comportamento, ele não terá as resposta, mas saberá ajudá-lo a encontrar as perguntas certas para seu próprio entendimento e aí sim descobrirá a magia de Viver um dia de cada vez, sem pressa dele terminar.
Não faça de sua vida um rosário de críticas e julgamentos, promova sua auto estima e descubra seu próprio universo de possibilidades.

































sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dom Luciano canta uma Boa idéia

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Mais uma reflexão sobre o caso de Realengo.

Eu tinha feito uma promessa que não tocaria nesse assunto,  mas,  achei interessante essa crônica que estou  públicando. Um texto que nos faz  refletir.

ALÔ ALÔ, REALENGO!

José Ribamar Bessa Freire
10/04/2011 - Diário do Amazonas

Não tinha amigos, não batia papo nem contava piada, nunca namorou, jamais lhe deram um cheiro no cangote ou alisaram sua mão, nunca transou, não torcia por time algum, nunca foi ao Maracanã, não xingou juiz de ladrão, de sua garganta jamais saiu um grito apaixonado de gol, não desfilou em qualquer bloco de carnaval. Passava o tempo na internet, em jogos eletrônicos, mas nunca recebeu um aviso no facebook solicitando: "me adicione como amigo".
Esse filme a gente já viu. Ele é americano. Surge, agora, uma produção brasileira, um compacto que mistura roteiros das várias versões importadas dos Estados Unidos. Aqui o cenário foi uma escola em Realengo, no subúrbio carioca. O personagem principal invadiu a escola, executou friamente doze alunos e feriu mais de dez. Foram importados dos Estados Unidos seu nome - Wellington - e os dois apelidos - Sherman e depois Suingue, botados pelos colegas.
O primeiro foi inspirado na figura nerd de Chuck Sherman, "the Sherminator", do filme American Pie. O segundo, no seu jeito desajeitado de caminhar, causado por uma perna ligeiramente menor que a outra, que produz um balanço, um 'suingue', no dizer debochado dos colegas. Na versão americana de Ohio, o aluno H. Coon, que entrou na escola e atirou em quatro colegas antes de se suicidar, também mancava e ficou conhecido pelo apelido de Deixa-que-eu-chuto.
A história de Wellington começa a ser contada, aos fragmentos, por colegas, vizinhos e irmãos adotivos entrevistados pela mídia, com registros esparsos sobre seu nascimento e sua passagem pelo mundo da família, da escola e do trabalho. Aliás, ele não nasceu, foi excluído do ventre de sua mãe - uma moradora de rua com problemas mentais.
Precisa de carinho
Na escola, usava calças com cós acima da cintura e meias até os joelhos. A menina mais bonita da turma se jogava em cima dele, fingindo assediá-lo, só pra sacanear. Ganhou fama de homossexual. Não reagia às agressões, à semelhança do estudante de origem sul coreana, nos Estados Unidos, Cho Seung-hui, que matou 32 pessoas na Universidade de Virginia e deixou uma carta dizendo ter sido discriminado como um bicho: "eu morro como Jesus Cristo, para inspirar gerações de pessoas fracas e indefesas".
Seguindo o modelo americano, Wellington também escreveu uma carta, "rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte". Nela, deixou um testamento, legando sua casa para alguma instituição encarregada de cuidar dos animais abandonados, "pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar".
Wellington não tinha o poder de se comunicar. "Mal ouvíamos a voz dele, vivia no mundo dele - contou uma vizinha. "Era muito calado, muito fechado e a galera pegava muito no pé dele, mas não a ponto de ele fazer isso - disse seu ex-colega Bruno Linhares, 23 anos, se referindo ao massacre. Precisava de proteção e carinho?
Outros colegas admitiram que o rapaz foi vítima de 'bullying' na Escola Municipal Tasso da Silveira, onde estudou de 1999 a 2002, quando sofreu constantes intimidações. "Além de tudo, ele ainda tirava notas baixas" - completou Bruno. No 8º ano, ficou em recuperação em quase todas as matérias.
"A gente chorou muito pensando que Wellington matou aquelas 12 crianças em represália pelo que aconteceu com ele quando nós estudávamos juntos" - contou Thiago da Cruz, outro ex-colega, que usou o adjetivo assustador para se referir ao bullying e à chacota a que Wellington foi submetido. Em entrevista à Folha, reconheceu que não suspeitava do dano que cometeram e acrescentou chorando: "Não era para ninguém ter pago por uma coisa que nós fizemos".
"Ele era tímido e calado" - confirmou ao Globo o gerente da fábrica de alimentos Rica, sediada em Jacarepaguá, adiantando que Wellington permaneceu silencioso o tempo todo numa dinâmica de grupo realizada na firma, onde trabalhou durante dois anos como auxiliar de almoxarifado. A indústria, que abate 170.000 aves por dia e aloja cerca de 46 milhões de pintos, considerou "baixa" a produtividade dele.
Por isso, Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, foi excluído do trabalho, demitido em agosto de 2010. Ficou desempregado. Depois da morte da mãe adotiva, passou a morar sozinho mergulhado na mais extrema solidão. Não foi apurado ainda com que recursos ele sobreviveu nos últimos meses.
Nessa quinta feira, 7 de abril, vestido de preto e com duas armas, como o menino de Ohio, Wellington voltou ao local do crime - a escola onde estudou - para acabar com aquilo que o molestara. Incorporou o apelido de "the Sherminator", encurralou e executou 12 crianças, feriu outras 13, quase todas mulheres, num banho de sangue nunca visto numa escola brasileira. Depois, ferido, se suicidou com um tiro na boca.
Escola de merda
Errou o alvo. Atirou no que viu e matou o que não viu. Ceifou os sonhos de Larissa,14 anos, que queria ser modelo; de Bianca, a gêmea de 13 anos, que gostava de navegar na internet; de Mariana, 12 anos, o xodó da família, que adorava tirar fotografias; de Géssica, 15 anos, uma menina alegre que havia feito planos de estudar na Marinha; de Igor que gostava de futebol, torcia pelo Flamengo e jogava na Escolinha do Vasco. E de tantas outras adolescentes sonhadores.
"Ela morreu naquela escola de merda" gritava dentro do hospital dona Suely, mãe de Géssica. Familiares e amigos ficaram imersos no desespero, na revolta, na dor e na perplexidade. Como foi possível isso acontecer? Podíamos ter evitado? Como?
- "Poderia ter sido um de nós, um de nossos filhos" - escreveu uma leitora do Globo, sem atentar que foram doze de nós, doze de nossos filhos. Por isso é que o Brasil inteiro se sentiu ferido com os tiros disparados por Wellington, que atingiu a todos nós, embora com intensidade diferente.
O presidente do Senado, José Sarney, sempre 'brilhante', sugeriu que "o governo deve, a partir desse episódio, reforçar a segurança dentro das escolas brasileiras e até mesmo incluir no currículo um item chamado segurança". Outras sugestões foram feitas: instalação de câmeras, detectores de metal, catracas, guaritas, porteiros armados. Por que não canhões? Ou fossos ao redor como nos castelos feudais? Isolar a escola da comunidade onde está encravada é alguma garantia de segurança?
A prefeitura do Rio chegou a iniciar, em novembro do ano passado, a contratação de porteiros para as escolas, mas houve denúncias de que as vagas estavam sendo loteadas através de indicação política, naquele modelo que o Sarney gosta, usa e abusa. Suspenderam as contratações e abriram uma CPI.
O governador Sérgio Cabral, ainda desorientado, diagnosticou o assassino como "psicopata", como um "animal", reforçando as palavras de Sarney para quem Wellington é "um fanático", "um fronteiriço, possesso - esta é a palavra - entre a loucura e a maldade". O diagnóstico dos dois configura 'exercício ilegal da profissão'.
Quem produziu Wellington? Por que um espetáculo tão macabro, no qual todos somos perdedores? Se não procurarmos responder essa pergunta, outros Wellingtons surgirão, tirando o gostinho dos Bolsonaros por seu linchamento, já que se suicidou. O diabo é que estamos todos perplexos, confusos. Quem diz que sabe o porquê do acontecido, sinalizando um único fator como a causa de tudo, comete um erro. Uma certeza nós temos: nem o presidente do Senado nem o governador sabem o que dizem.
No meio de tanta dor, não temos ainda a grandeza sequer de dizer: Descansa em paz, Wellington. Desconfio que além das pessoas tocadas de perto pela tragédia, precisamos todos, os 180 milhões de brasileiros, de assistência psicológica. Enquanto isso, só nos resta fazer como os familiares das crianças assassinadas e os moradores de Realengo que nesse sábado deram um enorme abraço na Escola Tasso da Silveira.
Alô, Alô, Realengo, aquele abraço solidário e aquele cheiro no cangote que Wellington nunca recebeu, levando consigo três fiapos de humanidade: o beijo na testa da professora de literatura, a preocupação com os animais desamparados e a retirada de um aluno de sua mira: "fica frio, gordinho, que eu não vou te matar".
P.S. Três links:

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Tragédia em Realengo / RJ

Hoje pela manha o nosso Rio de Janeiro sofreu uma violência que deixará  uma marca inexplicável para  todos os seus cidadãos, algo que não há como descrever,  numa data que   é festiva na minha familia  (minha filha completa 10 anos de vida), logo me coloquei no lugar dos pais daquelas crianças e não consegui conter as lágrima, tive que chorar. Vejo  amigos  falando que precisam de armas em casa para se defender, para não serem vitimas  de marginais etc, agora vejam o que acontece quando temos armas nas mãos de civis.   
Estou totalmente indignado com tudo isso,   como explicar para um pai que seu filho foi morto pela falta de um a política correta para o desarmamento da população,  como explicar para um  pai que sua filha é vitima do desequilibro humano ou da falta de segurança em nossas escolas. Não podemos culpar o Estado,  mas,  precisamos reconhecer que é urgente a necessidade de um desarmamento.       
Alguns anos atrás fizemos um plebiscito pedindo que  as armas estivessem nas mãos das autoridades competente os agentes da ordem. Mas, o Brasil disse "não", queria e precisava esta armado. Eis o resultado, choramos a morte de inocentes.
   Pois,  enquanto  tolerarmos essa situação que qualquer um porte arma de fogo  poderemos  ver outras tragédias iguais ou pior. Precisamos endurecer  com o tráfico de armas,  com a  portabilidade da mesma ou melhor  temos determinar o fim da portabilidade da arma de fogo para o cidadão comum.
 O autor da tragédia   planejou isso tudo por dias de acordo com algumas fontes da grande mídia, que até um lençol para o sepultamento ele deixou na primeira sala onde fez as primeiras vítimas e demonstra algo que nos apavora "a Fé".  Quando vi a noticia, logo pensei esse sujeito não experimentou o Amor de Deus e continuo acreditando nisso.  Mas agora com ressalva que ele sabia  o que  estava fazendo vejamos um trecho da carta: 


“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.” 

Minha a nossa solidariedade com todas as vitimas.


terça-feira, 5 de abril de 2011

Ecológicamente correto

IDEIAS ESTIMULANTES!
 
 HOTEL OFERECE REFEIÇÕES DE GRAÇA PARA QUEM ESTIVER DISPOSTO A GERAR ELETRICIDADE




O Crown Plaza Hotel, em Copenhague, Dinamarca , oferece uma chance para quem quer fazer uma boa refeição sem deixar de cuidar do planeta. O hotel disponibiliza bicicletas ligadas a um gerador de eletricidade para os hóspedes voluntários. Cada um deles deve produzir pelo menos 10 Watts/hora de eletricidade aproximadamente 15 minutos de pedalada para um adulto saudável. Após o exercício, o hóspede recebe um generoso vale-refeição: 26 euros, aproximadamente 60 reais.  

BAR CAPTA ENERGIA PRODUZIDA PELA DANÇA DE SEUS FREQUENTADORES

Todas as luzes e os sons de uma balada gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produzem corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que a eletricidade produzida pela pista modificada representa 60% da necessidade energética do lugar.


EMPRESA CRIA IMPRESSORA QUE NÃO USA TINTA NEM PAPEL

Quem disse que uma impressora precisa de tinta ou papel para existir? Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova dágua, elas podem ser facilmente apagadas. É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes.



UNIVERSIDADE CONSTRÓI TELHADO VERDE

O Design Verde é uma tendência da arquitetura moderna, e não estamos falando apenas da cor, mas sim de locais como o prédio de cinco andares da Escola de Arte, Design e Comunicação da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura. A construção conta com uma cobertura vegetal e sua forma orgânica se mistura com a natureza onde está inserida. Os telhados revestidos de grama servem como ponto de encontro informal, além de ajudar no equilíbrio térmico do edifício e na absorção da água da chuva.



DESIGNER CRIA PIA QUE UTILIZA ÁGUA DESPERDIÇADA PARA REGAR PLANTA

Feita de concreto polido, a Pia batizada de Jardim Zen possui um canal que aproveita a água utilizada na lavagem das mãos para molhar uma planta. Criado pelo jovem designer Jean-Michel Montreal Gauvreau, a pia vem em bacia dupla ou modelo simples. Se você está preocupado eu ensaboar toda a sua plantinha, relaxe. Uma peça no início do canal drena o liquido e só deixa água sem sabão escorrer até a planta.



DESIGNER CRIA CHUVEIRO QUE O OBRIGA A SAIR QUANDO JÁ DESPERDIÇOU MUITA ÁGUA

O designer Tommaso Colia criou uma solução para aqueles que adoram passar um tempão tomando uma ducha relaxante (é, você mesmo!). O chuveiro Eco Drop possui círculos concêntricos como tapetes no chão, que vão crescendo enquanto o chuveiro está ligado. Após um tempo, a sensação fica tão incômoda que te força a sair do banho e, consequentemente, economizar água. Cerca de 20% de toda energia gasta no lar vem da água quente utilizada no banho seis vezes mais do que a iluminação doméstica, por exemplo.



DESIGNER CRIA INTERRUPTOR QUE MUDA DE COR PARA ENSINAR CRIANÇAS A ECONOMIZAR

Tio é o nome do interruptor em forma de fantasma que avisa, através de sutis luzes, há quanto tempo a lâmpada está acesa. Até uma hora, a expressão do fantasminha é feliz e a luz do interruptor permanece verde. Se a luz é deixada ligada por mais de quatro horas, ele se assusta e fica amarelo. Já se o morador da casa se atreve a deixar a luz acesa por mais de oito horas, o até então amigável fantasma se zanga e fica vermelho. Com o auxílio visual e tátil, espera-se que as crianças comecem a tomar consciência do desperdício de energia logo cedo, e de uma maneira divertida.



EMPRESA CRIA GRAMPEADOR (AGRAFADOR) SEM GRAMPOS PARA EVITAR POLUIÇÃO

Grampos de grampeador (agrafador) são tão poluentes que uma empresa decidiu criar um novo modelo do produto, sem grampos! Em vez dos grampos a que todos estamos acostumados, ele recorta pequenas tiras de papel e as usa para costurar até cinco folhas de papel juntas. Se você se empolgou com a ideia, pode encomendar esses grampeadores personalizados para que sua empresa se vanglorie de contribuir para um mundo livre grampeadores com grampos.



DESIGNER CRIA CARREGADOR DE IPHONE ALIMENTADO POR APERTO DE MÃO

Eis uma invenção que dará uma mão na economia de energia. Carregue seu iPhone com um aperto de mão! O conceito foi chamado de You can work it out uma brincadeira entre encontrar uma solução (work it out) e exercitar-se (to work out) e foi pensado por Mac Funamizu.__

Ditados Populares

 1) HOJE É DOMINGO PÉ DE CACHIMBO...
e eu ficava imaginando como seria um pé de cachimbo, quando o correto é:
HOJE É DOMINGO PEDE CACHIMBO...
Domingo é um dia especial para relaxar e fumar um cachimbo ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam, naturalmente...).

E a gente pensa que repete corretamente os  "ditos populares"

Dicas do Prof. Pasquale:
2) No popular se diz: "Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro".
Minha grande dúvida na infância... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro?
Correto:
"Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro".
Tá aí a resposta para meu dilema de infância!"
EU NÃO SABIA. E VOCÊ?

3) Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.

Enquanto o  correto é:  Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão. Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?

4) Cor de burro quando foge.

O  correto é:  Corro de burro quando foge! 
Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge? Qual cor ele fica? Porque ele muda de cor?

5) Outro que no popular todo mundo erra:
Quem tem boca vai a Roma.

Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!
O  correto é: Quem tem boca vaia Roma. (isso mesmo, do verbo vaiar).

6) Outro que todo mundo diz errado,
Cuspido e escarrado
- quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O  correto é:  Esculpido em Carrara. (Carrara é um tipo de mármore)

7) Mais um famoso...
Quem não tem cão,
caça com gato.
Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!
O  correto é: Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!
Outro muito interessante é o nome de um viaduto muito conhecido da nossa Av brasil - assim se fala: "viaduto dos cabritos" bem, eu entendia.
Mas o correto é: VIADUTO OSCAR BRITO!!!