segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

prece universal



Deus,  não Consintas  que eu seja o carrasco que sangra as ovelhas, nem uma ovelha nas mãos dos algozes. Ajuda-me a Dizer sempre a verdade na presença dos fortes e jamais dizer mentiras para ganhar os aplausos dos fracos
 Meu Deus! Se me deres a fortuna, não me tires a felicidade; se me deres a força, não me tires a sensatez; se me for dado prosperar, não permita que eu perca a modéstia, conservando apenas o orgulho da dignidade. 
Ajuda-me a apreciar o outro lado das coisas, para não enxergar a traição dos adversários, nem acusá-los com maior severidade do que a mim mesmo. Não me deixes ser atingido pela ilusão da glória, quando bem sucedido e nem desesperado quando sentir insucesso.Lembra-me que a experiência de um fracasso poderá proporcionar um progresso maior. 
Ó Deus! Faz-me sentir que o perdão é maior Índice da força, e que a vingança é prova de fraqueza. Se me tirares a fortuna, deixe-me a esperança. Se me faltar a beleza da saúde, conforta-me com a graça da fé. E quando me ferir a ingratidão e a incompreensão dos meus semelhantes, cria em minha alma a força da desculpa e do perdão.
E finalmente Senhor, se eu Te esquecer, te rogo mesmo assim, nunca Se esqueças de mim!

Uma oração para o ano inteiro


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Lição de Vida


Apenas uma mensagem para reflexão

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Artigo de Rogério Brandão - Médico Oncologista


 Recordo-me  com  emoção  do  Hospital  do  Câncer  de  Pernambuco,  onde  dei  meus primeiros passos como profissional... Comecei a freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria. Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer. Com  o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento das crianças.    
Até o dia  em  que  um  anjo passou por mim!    Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada por dois  longos  anos de tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas  de  químicos e radioterapias.    Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes;    também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano!    
Um  dia,  cheguei  ao  hospital  cedinho  e  encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar profunda emoção. 
- Tio,  (disse-me ela)  às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores... Quando eu morrer,  acho  que  ela  vai ficar com muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida! 
- E o que morte representa para você, minha querida?  (perguntei eu) 
- Olha  tio,  quando  a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é? (Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.) 
- É isso mesmo. 
- Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. 
Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei  "entupigaitado", não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
 
- E minha mãe vai ficar com saudades - emendou ela.
Emocionado,  contendo  uma  lágrima  e um soluço, perguntei:  
-  E o que saudade significa para você, minha querida? 
- Saudade é o amor que fica!
Hoje,  aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e simples para a palavra saudade... 
O meu  anjinho  já  se  foi,  há longos anos.    Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a melhorar a minha vida,  a  tentar  ser  mais  humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega,  se  o  céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo "meu anjo", que brilha e resplandece no céu.  
Imagino  ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve,  pelas  lições  que  me  ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que ficou é eterno.
 
ATITUDE É TUDO!!!
Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.
- Viva com simplicidade.  - Ame generosamente. 
- Cuide-se intensamente.  
- Fale com gentileza.  - E, principalmente, NÃO RECLAME!

A Guerra do Rio? A farsa e a geopolítica do crime

O Estado assumindo o seu papel de direito. 
 A questão da violência no Rio de janeiro tem uma escala muito maior  do que vemos nas reportagens, cheguei ao ponto de prometer de não tratar desse  assunto neste espaço comum a todos, mas não teve como  pois a minha opinião esta expressa no  texto do Prof.  José Cláudio Souza Alves* em  25/11/2010.  Existe algo muito maior no reino  das favelas e complexos que interessa o poder público. Nos anos de  passados os governos estiveram omissos ou eram beneficiados pelos donos de pontos, bocas etc do tráfico? Este governo no atual regime em que seria beneficiado, com uma política de tolerância  junto ao  tráfico? 
O que pretendemos afirma que essa operação não nasceu de ontem para hoje ou tão pouco foi projeto do atual governo.  Por que a policia, as forças armadas sempre foram órgãos forças de ordem do poder público, mas não havia vantagem alguma em enfrentar ou combater milicianos, traficantes ou qualquer tipo de poder paralelo.   Esses poderes não oficial que decidia quem pode ou não entrar em suas terras para fazer campanha, pedindo voto ou ainda posso citar aqui a questão do financiamento de alguns ditos políticos por tais grupos.   Até o rei do pop teve que pedir permissão para gravar em uma comunidade do nosso Rio de Janeiro. Se não o fizeram antes  é porque não havia interesse a tal invasão.  
O povo no confronto
  Daniel Nonato

 Segue abaixo o texto do prof José Claudio.  
        
Nós que sabemos que o inimigo é outro?, na expressão padilhesca, não podemos acreditar na farsa que a mídia e a estrutura de poder dominante no Rio querem nos empurrar. Achar que as várias operações criminosas que vem se abatendo sobre a Região Metropolitana nos últimos dias, fazem parte de uma guerra entre o bem, representado pelas forças publicas de segurança, e o mal, personificado pelos traficantes, é ignorar que nem mesmo a ficção do Tropa de Elite 2 consegue sustentar tal versão.O processo de reconfiguração da geopolítica do crime no Rio de Janeiro vem ocorrendo nos últimos 5 anos. De um lado Milícias, aliadas a uma das facções criminosas, do outro a facção criminosa que agora reage à perda da hegemonia.Exemplifico. Em Vigário Geral a polícia sempre atuou matando membros de uma facção criminosa e, assim, favo recendo a invasão da facção rival de Parada de Lucas. Há 4 anos, o mesmo processo se deu. Unificadas, as duas favelas se pacificaram pela ausência de disputas. 

Posteriormente, o líder da facção hegemÿnica foi assassinado pela Milícia. Hoje, a Milícia aluga as duas favelas para a facção criminosa hegemÿnica. Processos semelhantes a estes foram ocorrendo em várias favelas. Sabemos que as milícias não interromperam o tráfico de drogas, apenas o incluíram na listas dos seus negócios juntamente com gato net, transporte clandestino, distribuição de terras, venda de bujões de gás, venda de voto e venda de ?segurança?.Sabemos igualmente que as UPPs não terminaram com o tráfico e sim com os conflitos. O tráfico passa a ser operado por outros grupos: milicianos, facção hegemÿnica ou mesmo a facção que agora tenta impedir sua derrocada, dependendo dos acordos. Estes acordos passam por miríades de variáveis: grupos políticos hegemÿnicos na comunidade , acordos com associações de moradores, voto, montante de dinheiro destinado ao aparado que ocupa militarmente, etc. Assim, ao invés de imitarmos a população estadunidense que deu apoio às tropas que invadiram o Iraque contra o inimigo Sadan Husein, e depois, viu a farsa da inexistência de nenhum dos motivos que levaram Bush a fazer tal atrocidade, devemos nos perguntar: qual é a verdadeira guerra que está ocorrendo? Ela é simplesmente uma guerra pela hegemonia no cenário geopolítico do crime na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. As ações ocorrem no eixo ferroviário Central do Brasil e Leopoldina, expressão da compressão de uma das facções criminosas para fora da Zona Sul, que vem sendo saneada, ao menos na imagem, para as Olimpíadas. Justificar massacres, como o de 2007, nas vésperas dos Jogos Pan Americanos, no complexo do Alemão, no qual ficou comprovada, pelo laudo da equipe da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da Repúbl ica, a existência de várias execuções sumárias é apenas uma cortina de fumaça que nos faz sustentar uma guerra ao terror em nome de um terror maior ainda, porque oculto e hegemonico. Ônibus e carros queimados, com pouquíssimas vítimas, são expressões simbólicas do desagrado da facção que perde sua hegemonia buscando um novo acordo, que permita sua sobrevivência, afinal, eles não querem destruir a relação com o mercado que o sustenta. A farsa da operação de guerra e seus inevitáveis mortos, muitos dos quais sem qualquer envolvimento com os blocos que disputam a hegemonia do crime no tabuleiro geopolítico do Grande Rio, serve apenas para nos fazer acreditar que ausência de conflitos é igual à paz e ausência de crime, sem perceber que a hegemonização do crime pela aliança de grupos criminosos, muitos diretamente envolvidos com o aparato policial, como a CPI das Milícias provou, perpetua nossa eterna desgraça: a de acreditar que o mal são os outros. Deixamos de fazer assim as velhas e relevantes perguntas: qual é a atual política de segurança do Rio de Janeiro que convive com milicianos, facções criminosas hegemonicas e área pacificadas que permanecem operando o crime? Quem são os nomes por trás de toda esta cortina de fumaça, que faturam alto com bilhões gerados pelo tráfico, roubo, outras formas de crime, controles milicianos de áreas, venda de votos e pacificações para as Olimpíadas? Quem está por trás da produção midiática, suportando as tropas da execução sumária de pobres em favelas distantes da Zona Sul? Até quando seremos tratados como estadunidenses suportando a tropa do bem na farsa de uma guerra, na qual já estamos há tanto tempo, que nos esquecemos que sua única finalidade é a hegemonia do mercado do crime no Rio de Janeiro? Mas não se preocupem, quando restar o Iraque arrasado sempre surgirá o mercado financeiro, as empreiteiras e os grupos imobiliários a ve nder condomínios seguros nos Portos Maravilha da cidade. Sempre sobrará a massa arrebanhada pela lógica da guerra ao terror, reduzida a baixos níveis de escolaridade e de renda que, somadas à classe média em desespero, elegerão seus algozes e o aplaudirão no desfile de 7 de setembro, quando o caveirão e o Bope passarem.


* José Cláudio Souza Alves é sociólogo, Pró-reitor de Extensão da UFRRJ e autor do livro: Dos Barões ao Extermínio: Uma História da Violência na Baixada Fluminense.











sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Minha Familia.



Quem diria que o seu Francisco e dona Iracilda que  partiram de sua terra   natal o Ceará[ a mais de 40 anos para as terras do Rio de Janeiro, dariam origem a uma familia tão grande. Meu Pai se casou jovem aos 18 anos e minha mãe aos 21 anos.   Meu Pai era  conhecido como Chico Inácio  antes de casar adotou o nome de minha avó ( Francisca) e de meu avô (José),  se registrando como Francisco José. A vida de meu pai não foi e não é fácil até hoje.  Ele conta que  só colocou o primeiro par sapato no dia do casamento com a mamãe,  não curtiu a infância, não viu a tal juventude pois o meu Avô José era um homem que prezava e exigia que ele trabalhasse para ajudar a familia  e ao se casar trabalhava para manter a sua própria.  11 meses depois do casamento nascia o  seu primeiro filho que também se chamou Francisco,  quando Francisco  completou 20 anos e Iracilda 24 anos  o casal  recebeu a graça do segundo filho que logo o chamou de José.  A Cildinha engravidou pela terceira vez e aquela região já não dava mais para viver ai que o Jovem Francisco resolveu parti para o Rio  de Janeiro e aqui construir o seu patrimônio.   Deixou para trás a Cildinha e os dois garoto e menina que estava para nascer    a  Iracema que recebeu esse nome em homenagem a famosa Iracema dos lábios de mel.  No Rio de janeiro o jovem Francisco se esforçou e aprendeu uma profissão se tornou pedreiro e quando a Cildinha chegou com os garotos foi aquela festa e ainda tem mais com a  menina que logo nasceu no segundo domingo de agosto como um presente para esse dia que é dedicado aos pais.

Paga aluguel em Queimados, mora de favor aqui, ali e vai  para Japeri que estava recebendo o povo que vinha de terras distantes.  Em Japeri  a Cildinha novamente engravida e agora de um menino  que logo recebe o nome de Manoel Washington, o primeiro nome em homenagem a  nosso Senhor e o segundo influência do local e esse é o último que nasce em casa, em casarão na rua Isaias onde hoje é quadra coberta na nova Belém.Um ano depois a Cildinha volta a engravida e agora de uma menina que não sabemos  por qual motivo recebe o nome de Edileusa Neide a primeira a nascer em um hospital e um ano meio mais tarde nasce a pequena Maria Angelita recebe o nome de Maria em homenagem a Mãe de Jesus e Angelita por causa da música do Teixerinha  "Dorme Angelita"  e durante três anos minha mãe usa   contraceptivos  e por fim por uma ação de Deus  novamente pela sétima vez a Cildinha engravida e resolve que se fosse menino seria Raimundo Nonato, em homenagem a São Raimundo Nonato e a um afilhado que ela tinha no nordeste.  Chegou o grande dia nasceu forte e escandaloso o  Raimundo na Casa de Saúde  
Bom Pastor na cidade de Queimados.  Havia uma pratica entre meus pais que todos recebiam dois nomes,  um dado por meu pai e outro dado por minha mãe.  O nome Raimundo não foi aceito por meu pai então por influência do famoso Daniel Boone e o médico que assistiu o parto foi escolhido o nome de 
Daniel e manteve o Nonato, para não contrariar a mamãe. Daniel nascia na casa nova  que naquele momento era um luxo, uma sala onde dormia os rapazes e a cozinha onde dormia as meninas  e depois de um ano  três meses nasceu a pequeno Elizeu Gabriel que recebeu esse nome em homenagem ao profeta discipulo de Elias e Gabriel em homenagem ao anjo que anunciou a Salvação da Humanidade. Quando o pequeno Gabriel chegou da maternidade foi uma festa só,  minha mãe diz que eu queria pega-lo no colo,  Fomos batizados na mesma data, na Igreja de N. Sra da Conceição em Japeri, Foi me dado como padrinhos um cidadão de berço evangélico o Senhor Laércio,  uma católica que estudou em escola tradicional de Nova Iguaçu a Dona Alice de Souza e para fechar ganhei um padrinho extra o meu Irmão mais velho, para que eu não virasse lobisomem porque eu sou o sétimo filho da casa.     O Senhor Francisco e Dona Cilda gostava mesmo de cumprir a ordem da Biblia "crescer e multiplicar" e mais uma vez temos uma criança a caminho e desta vez  um moreninho da cor de indio o Samuel Martiniano,  o primeiro nome em homenagem ao profeta e segundo posso imaginar que é em homenagem ao meu tio Martins  o irmão mais novo de minha mãe.  Samuel nasceu com alguma dificuldade agora a Dona Cilda no seus quarenta anos de Vida.  Mesmo assim a minha mãe e meu pai não parou a fábrica e pela decima vez minha mãe engravida e agora de uma menina que morreu no ventre de minha mãe mas ganhou o nome de Elizabeth dado por meu pai e Carmelita dado por minha mãe. Elizabeth era branquinha muito parecida de acordo com meu pai com a minha irmã Edileuza. Nesta data minha mãe ligou e nunca mais engravidou.   Mas passou um grande período de tristeza e depressão, até que em 1983 ganhou um afilhado que veio morar conosco.

 Era uma casa de  sala e cozinha sem quartos, os homens dormiam na sala e as meninas dormiam na cozinha, as vezes ainda vinha as namoradas de meus irmãos e os namorados de minhas irmãs lá para casa,  e a casa acolhia a  todos. Quando acontecia enchentes o vizinho da  frente com seus 7 filhos, eram abrigados lá em casa.
 Uma da coisas mercante de meu tempo de criança era o domingo com forró o dia  inteiro na vitrola de meu pai, a galinha com batata (meu pai comprava a galinha viva e minha matava deslocando o pescoço da galinha)  e o café com leite / pão com manteiga. O nosso domingo era uma festa. Nossa televisão a válvula queimou por volta de de 1978 e nunca mais meu pai a consertou, então a vitrola ou rádio tocava o dia todo nas radio: Manchete, Mundial, Tamoio, Globo, Tupi, Nacional e a Relógio todas no AM.  Toda noite era o ritual sagrado ver televisão na casa de minha Tia até o ano de 1989 quando meu pai adquiriu um televisor
preto e branco  de 20 polegadas que se via mais fantasma do que imagem.  Com toda aquela pobreza, ainda  havia uma família   padrão, pai mãe e filhos.   Até que meus pais se separam e minha mãe entrou em depressão e sofreu muito, meu pai foi morar com uma prima nossa e nunca mais assumiu conosco o papel de Pai. Nos abandonando a sorte, eu, Angelita, Gabriel, Samuel e o Ueliton, nos viramos como podemos já que os os outros irmãos estavam casados e não tinham como nos ajudar. Lutamos vivemos dificuldades, dores mas vencemos. Angelita se casou,  Samuel morreu em 1998 causado por coagulo  no cérebro causado por uma meningite mau curada (no dia da morte de Samuel todos os homens desta família choraram do mais velho ao mais jovem), Gabriel casou-se, Uéliton esta noivo e eu  conheci a vida religiosa passei pelo exército, fiz uma faculdade, conheci uma jovem que veio se torna a mãe de minha única filha e resolveu ir embora para outro estado e sem me dá noticias,  mas  depois de 7 anos de busca veja essa história estamos em contato a 5 anos.
Meu Pai precisou de nossa ajuda e todos filhos estiveram  lá para ajuda-lo e ele pode perceber como eramos dele e como ele era nosso e recentemente  após um dia de trabalho aos 72 anos ele veio falecer e  novamente nos reunimos como família para  lamentar a partida de nosso Patriarca logo agora que estava  de novo em nosso meio com todas as magoas sanadas. 
Sei que você deve esta pensado como  deve ser a vida minha mãe, hoje ela esta feliz venceu a tristeza da separação e     demostrou sua fortaleza novamente no sepultamento do meu pai.   Nunca acreditei que sentiria tanta saudade pela partida de meu pai, mas é a vida e louvo a Deus por tido tempo de  perdoa-la e ele me perdoa. Trabalho naquilo que gosto, como todo trabalho tem suas dificuldades.Eu estou aqui escrevendo um pouco para tentar não esquecer de minha mocidade e dizer que a família é um tesouro. Com toda as dificuldades e dores não existe algo mais importante.
    



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Não vendemos notícias: promovemos o justo, belo e verdadeiro - Convite da ZENIT

Caros amigos e amigas de ZENIT,

A capacidade de observar, estudar, compreender e comunicar as leis que regulam o universo é uma característica típica e única da humanidade.

Compreender o funcionamento da ordem que governa a terra e o cosmo permitiu às comunidades humanas construir instrumentos e tecnologias que melhoraram e prolongaram sua expectativa de vida.

Determinante neste processo é sua capacidade de comunicar aos outros suas descobertas. Sem comunicação, a civilização humana não conseguiria se desenvolver em termos culturais e sociais.

Por isso, os meios de comunicação em massa possuem uma influência sempre mais profunda sobre as transformações sociais e culturais.

Sobre este tema, o Papa João Paulo II escreveu na Mensagem para o XXX Dia Mundial das Comunicações Sociais, em 1996: «Os mass-media - incluindo a imprensa, o cinema, rádio e a televisão, bem como a indústria no setor musical e as redes de computadores - representam um moderno areópago onde a informação é rapidamente recebida e transmitida a um auditório global, e onde são trocadas ideias, formadas atitudes - e, na realidade, onde se está a formar uma nova cultura».

É evidente que através dos meios de comunicação social é possível influenciar o pensamento e o comportamento de milhões de pessoas, seja para o bem ou para o mal. Os mass-media podem criar e destruir uma pessoa. Podem lançar ao pó um Rei ou um Chefe de Estado e levar ao poder um homem comum. Podem extrapolar os métodos de juízo e sustentar tudo e o contrário de tudo. Podem reforçar uma mentira ou vislumbrar a verdade. Podem fazer ter esperança em Deus ou desespero sobre a Terra.

A diferença está na finalidade dos meios de comunicação: se aspiram a condicionar os leitores, então confeccionam e vendem notícias, especialmente mórbidas, catastróficas ou escandalosas.

Se, ao invés disso, são destinados a um processo educativo que desenvolva a cidadania e torne os homens mais livres; se buscam a verdade, justiça e beleza e reforçam a boa nova...

Por isso, a Igreja Católica clama aos meios de comunicação social. Para alcançar este objetivo, há pouco mais de dez anos, um pequeno grupo de jornalistas deu vida a ZENIT.

Não se trata apenas de uma agência de notícias. ZENIT pretende demonstrar que a «boa notícia» é mais fascinante e interessante do que a má notícia. Sabemos que o mundo em que vivemos tem muitos problemas. Mas a humanidade que aspira e pratica o bem é muito maior do que se pode imaginar.

Por anos, disseram-nos que as aspirações de ZENIT são louváveis, mas que não há a possibilidade de competir com os grandes meios de comunicação mundiais.

Bem, nossas sete edições diárias reúnem já mais de 500.000 assinantes via e-mail. Com sua ajuda podemos chegar em pouco tempo aos milhões de assinantes. É um sonho possível!

Caros leitores e leitoras, vocês são a nossa força. Ajudem-nos a multiplicar os assinantes de ZENIT!

Basta que cada um de vocês pense em presentear pelo menos três pessoas.

Acesse aqui:

Insira nome, sobrenome e endereço de e-mail das pessoas que deseja presentear ZENIT. É muito simples.

Dessa forma, vocês não só permitirão que outras pessoas recebam as informações de ZENIT, mas criaremos juntos as condições para que os ramos da verdade, da justiça e da beleza possam alimentar sempre mais um novo humanismo cristão e uma civilização do amor.

Atenciosamente,
Ana Paula Caetano

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