sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Jubileu de Ouro diocesano - jubileu de Prata do DNJ.

Olha a festa da Juventude da Diocese de N. Iguaçu.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

DNJ na Diocese de Nova Iguaçu.


Com muita alegria a juventude da diocese de  Nova Iguaçu celebrou o seu jubileu de Ouro e Prata.  Pois  essa data é marcada pela graça do ano de Ouro da diocese e o ano de Prata do setor juventude.  O DNJ foi, é o espaço a onde a juventude   se manifesta  como  uma ação de anuncio  do Reino de Deus e a denuncia  profética em favor da vida.  Durante esses 25 anos a diocese de Nova iguaçu com seus grupos de Jovens ligados a Pastoral da juventude sempre buscou fazer valer a missão jovens evangelizando jovens e em todos os mundos que vive a juventude.
E a mais ou menos 15 anos existe a proposta de integrar todo os jovens em um único setor, pois não existe uma forma só de ser jovens católicos. Em todos os setores temos jovens:  na Renovação Carismática, no Movimento de Cursilhos, nos Vicentinos, nos Congregados Marianos,  no movimento de Oasis,  na Legião de Maria e  toda a Igreja tem a presença desta juventude.  Então, temos a 25 anos essa dia que marca o mês missionário que é o último domingo de outubro dedicado aos jovens.  
Nos últimos dois anos queremos gritar contra a morte de jovens e ainda queremos dizer que  temos todos os direitos de viver de forma consciente a nossa juventude, da  maneira  correta pois esse tema: Muita Reza , muita Luta,     Muita Festa, em marcha contra a Violência.   Nos animou a dizer que jovem tem todo o direito a Dignidade, tem direito a uma vida própria de juventude de não pular as fases.  A diocese de Nova Iguaçu soube muito bem celebra esse dia dizendo um Sim a Vida.  Esse DNJ foi em Belford Roxo que outrora fora uma cidade marcada pela  violência e chegou a ser citada como a mais violenta da América Latina, o povo deu a volta por cima  e hoje nos acolhe com um clima de Paz e hospitalidade sobre tudo a querida Paróquia de São Simão no Lote XV.
Parabéns juventude. 

Daniel Nonato Simplesmente!!!


Algumas auto fotos que fiz.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Carta de Leonardo Boff sobre a midia no Brasil.

Leonardo Boff*
Sou profundamente a favor da liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso”pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.
Esta história de vida, me avalisa fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.
 Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista  Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e xulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discusão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.
 Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo  respeito devido  à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.
 Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.
 Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e nãocontemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo,  Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”.
 Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles tem pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascedente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidene de todos os brasileiros.  Isso para eles é simplesmente intolerável.
 Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palavra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.
 O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.
 Outro conceito innovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.
 O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai  ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.
 O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
 Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.

*
teólogo, filósofo, escritor e representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Resultado das eleições para o Rio de Janeiro.

   Governador: Sergio Cabral / PMDB
   Senadores: Liderberg Farias / PT e Marcelo Crivela /PR   
 Relação dos deputados Federais do Rio de Janeiro de eleitos em    2010.






Candidatos e Partidos
Votos
Candidatos e Partidos
Votos
1 -Garotinho (PR) 
694.862
2- Chico Alencar (PSOL) 
240.724
3 - Leonardo Picciani (PMDB - PP/PMDB/PSC) 
165.630 
4 - Vitor Paulo (PRB) 
157.580
5 - Eduardo Cunha (PMDB - PP / PMDB / PSC) 
150.616 
6 - Romário (PSB - PMN / PSB)
146.859 
7 - Jandira Feghali (PC do B) 
146.260
8 - Alexandre Cardoso (PSB - PMN / PSB) 
142.714 







9  - Washington Reis (PMDB - PP / PMDB / PSC) 
138.811 
10 - Alessandro Molon (PT) 
129.515 
11 -Jair Bolsonaro (PP - PP / PMDB / PSC) 
120.646 
12 - Pedro Paulo (PMDB - PP / PMDB / PSC)
105.406 
13 - Arolde de Oliveira (DEM - PPS / DEM / PSDB)
99.457 
14 - Filipe Pereira (PSC - PP / PMDB / PSC) 
98.280 
15 - Hugo Leal (PSC - PP / PMDB / PSC) 
98.164 
16 - Dr Aluizio (PV) 
95.412 
17 - Rodrigo Maia (DEM - PPS / DEM / PSDB) 
86.162 







18 - Luiz Sergio (PT) 
85.660 
19 - Julio Lopes (PP - PP / PMDB / PSC) 
85.358 
20 - Otavio Leite (PSDB - PPS / DEM / PSDB) 
84.452
21 - Stepan Nercessian (PPS - PPS / DEM / PSDB)
84.006 
22 - Andreia Zito (PSDB - PPS / DEM / PSDB) 
82.832 
Marcelo Matos (PDT) 
80.862 
24 - Simão Sessim (PP - PP / PMDB / PSC) 
77.800 
23 - Rodrigo Bethlem (PMDB - PP / PMDB / PSC) 
74.312 
26 - Sirkis (PV) 
73.185 
25 - Adrian (PMDB - PP / PMDB / PSC) 
72.824 
28 - Alexandre Santos (PMDB - PP / PMDB / PSC)
72.822 







27 - Ezequiel (PMDB - PP / PMDB / PSC)
72.589  
30 - Benedita (PT)  - votos 71.036







71.036
29 - Sergio Zveiter (PDT) 
65.826 
32 - Miro Teixeira (PDT) 
63.119 
31 - Glauber (PSB - PMN / PSB) 
57.549 







34 - Francisco Floriano (PR) 
57.018 
33 - Edson Santos (PT) 
52.123 
36 - Bittar (PT) 
51.933 
35 - Walney Rocha (PTB - PTB / PTN / PSDC / PHS / PTC) 
51.203 







38 - Dr Adilson Soares (PR)
51.011 
37 - Zoinho (PR) 
44.355 







40 - Felipe Bornier (PHS - PTB / PTN / PSDC / PHS / PTC) 
44.236 
39 - Neilton Mulim (PR)
41.480 
42 - Dr Paulo Cesar (PR) 
33.856 
41 - Liliam Sá (PR) 
29.248 
44 - Aureo (PRTB - PSL / PRTB / PRP) 
29.009 
43 - Paulo Feijo
22.619 
46 - Jean Wyllys (PSOL) 
13.018
 Deputados Estaduais do Rio de Janeiro, eleitos em 2010.
Candidatos e Partidos
Votos
Candidatos e Partidos
Votos
1 - Wagner Montes(PDT)
528.628
2- Marcelo Freixo (PSOL)
177.253 
3- Samuel Malafaia (PR)
134,515
4- Paulo Melo (PMDB)
121.684 
5-  Clarissa Garotinho (PR)
118.863
6- Alexandre Correa (PRB)
112.676 
7 - Pedro Augusto (PMDB)
111.407 
8- Rafael Picciani (PMDB)
96.034 
9- Domingos Brazão (PMDB)
91.774 
10- Cidinha Campos (PDT)
89.553 
11- Carlos Minc (PT)
87.210 
12- Edson Albertassi (PMDB)
83.254 
13- Edino Fonseca (PR)
77.061  
14- Dionisio Lins (PP)
75.707 
15- Christino Áureo (PMN - PMN / PSB)
74.336 
16- Pedro Fernandes (PMDB)
69.571 
17- Lucinha (PSDB - PPS / DEM / PSDB)
67.035 
18- Andreia do Charlinho PDT)
62.599 
19- Sabino (PSC)
62.522 
20- Graça (PMDB)
61.294 
21- Dica (PMDB)
59.220 
22- Flavio Bolsonaro (PP)
58.322 
23- Rafael do Gordo (PSB - PMN / PSB)
55.831 
24- Andre Correa (PPS - PPS / DEM / PSDB)
55.484 
25-  Marcio Panisset (PDT)
55.027 
26- Marcos Abrahão (PT do B)
52.525 
27- Marcos Soares (PDT)
52.099 
28- André Lazaroni (PMDB)
49.839 
29- Fabio Silva (PR)
47.939 
30- Comte (PPS - PPS / DEM / PSDB)
45.541 
31-  Marcelo Simão (PSB - PMN / PSB)
45.046 
32- Alessandro Calazans (PMN - PMN / PSB)
44.549 
33- Miguel Jeovani (PR)
44.135 
34- Gustavo Tutuca (PSB - PMN / PSB)
44.015 
35- Bernardo Rossi (PMDB)
43.607 
36- Rogerio Cabral (PSB - PMN / PSB)
43.215 
37- Iranildo Campos (PR)
42.398 
38- Chiquinho da Mangueira (PMDB)
39.740 
39- Roberto Dinamite (PMDB)
39.730 
40- Marcio Pacheco (PSC)
39.537 
41- Paulo Ramos (PDT)
39.023 
42- Rodrigo Neves (PT)
38.856 
43- Coronel Jairo (PSC)
38.791 
44- Graça Pereira (DEM - PPS / DEM / PSDB)
38.746 
45- Ricardo Abrão (PDT)
37.742 
46- Gilberto palmares (PT)
36.519 
47- Marcus Vinícius - Neskau (PTB - PTB / PSDC)
35.508 
48- Altineu Cortes (PR)
35.176 
49- Gerson Bergher (PSDB - PPS / DEM / PSDB)
35.069  
50- Waguinho sempre juntos (PRTB - PSL / PRTB)
34.820 
51- Aspasia (PV)
34.733 
52- Luiz Paulo (PSDB - PPS / DEM / PSDB)
34.502 
53- Claise Maria Zito (PSDB - PPS / DEM / PSDB)
33.664 
54- João Peixoto (PSDC - PTB / PSDC)
33.203 
55- Felipe Peixoto (PDT)
32.855 
56- Samuquinha (PR)
32.563 
57- Roberto Henriques (PR)
32.369 
58- Salomão (PT)
31.249 
59- Zaqueu (PT)
30.583 
60- José Luiz Nanci (PPS - PPS / DEM / PSDB)
28.798 
61- Inês Pandeló (PT)
28.798
62- Bebeto tetra (PDT)
28.328 
63-  Luiz Martins (PDT)
26.002 
64- Myrian Rios (PDT)
22.169 
65- Geraldo Moreira (PTN - PTN / PHS)
21.987 
66- Enfª Rejane (PC do B)
21.033 
67- Thiago Pampolha (PRP)
19.329
68 - Xandrinho (PV)
16.151 
69- Rosangela Gomes (PRB)
10.586 
70 - Janira Rocha (PSOL) -
6.442

 Se o seu candidato esta na relação, agora chegou a hora de  fiscalizar e cobrar tudo aquilo  que foi prometido. Se não cumprir nós os demitiremos, daqui a a quatro ano.