domingo, 13 de novembro de 2016

A Questão do Sentimento e o Respeito a si mesmo XVIII.

  Assim que funciona somos seres criados para felicidade, mas na caminhada por não possuir  dom de vidência e  mesmo quando avisados, costumamos duvidar, por ter no peito uma emoção que   não se explica, fazemos escolhas erradas.  Somos assim,   duvidamos do improvável, do impossível e de tudo mais que  brilha vem aos nossos olhos, revelando nossas decisões estupidas .

  Olhamos para nossa história,  quando  tivemos nossa trilha sonora  cantada em várias canções que falava de um relação de amor e de uma presença real nos transformando em duas crianças, em um corpo de adulto, sim um corpo, pois assim sentíamos. Contudo, descobrimos que devíamos crescer, pois um dos dois brincava de ser feliz na vida do outro.
Quando rezamos  pedíamos ao Deus que acreditaos que fizesse a a vontade Dele (Ele habita no eterno e sabe   qual é a felicidadereal)  Continuamos com a nossa oração, pedindo que Deus nos livre do mau e o perdão pelos nossos erros e os cometidos contra nossa pessoa.
Sempre  perdoamos os outros pelo que fizeste conosco, pelas as escolhas tolas, pelos conselhos que  preferiram seguir. Mas, sinceramente  e de verdade não conseguimos nos perdoa por ter vivido tanto prazer no corpo e nada no coração, foi apenas casca sem complemento verdadeiro.

  A pessoa que sempre preferiu de forma egoísta e radical  as escolhas erradas, nunca esteves disposta a partilha sua essência  e todo seu ser.  Vivendo uma vida ilusória, onde o sentimento não importa e agora vive na dor das escolhas,  dos conselhos recebidos por aqueles que não experimentaram a nossa  vida.
  Olhamos tudo isso,   nos perguntamos: valeu a pena? será que nossas escolhas e as práticas de não considerar a pessoa do outro, nos colocam abaixo dos animais que não vivem os nossos contratos sociais ou se organizam de forma racional?   Quando um animal nos escolhe  possui um sentimento  lhe são fiéis. Mas nós,  humanos  somo desumanos na arte do sentimento e as vezes só valorizamos o prazer do corpo,  do luxo e do poder.  Como toda droga é necessária a desintoxicação, podemos compara o sentimento vivido.   Jamais substituir uma coisa por outra ou tão pouco viver a ilusão de uma libertação inexistente.  Nossas escolhas, nossos acertos, nossos erros e toda história de uma vida e  como reconhecer que vivemos essa fase e foi bom, que valeu a pena. 

Por que  não  nos perdoamos pelos erros?
Por que não celebramos os acerto?
Por que não viver o hoje? 

  São três perguntas que nos fazemos  todos os dias ao levantar e ao deitar,  são indagações que nos toma e  a resposta é simples ainda somos uma criança com medo do escuro, com medo do futuro e  esquecemos que aquela oração que nos pede para perdoar termina com a petição, “LIVRAI-NOS DOS MAL” e Deus habita no eterno e como Pai, cuida de cada um  de forma especial.

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