sexta-feira, 29 de junho de 2012

Audiência Pública sobre Segurança Pública

No último dia 25 de junho  o Centro de Direito Humano da Diocese de Nova Iguaçu  realizou com a presença de várias autoridades de Segurança Pública  uma audiência com a finalidade de Refletir e encaminhar um documento sobre a Realidade de insegurança que  a Baixada sofre nesta fase de pacificação da capital Fluminense. Se percebe  a total falta de segurança na hora de  pagarmos o seguro de um Carro, na capital  o valor é 200% mais barato dependendo da Seguradora, foi denunciado por um dos participantes. Outra questão o compromisso de valorizarmos os conselhos de seguranças comunitários e municipais, o cidadão deve se sujeito na história.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Alguns Shows da festa de Stº Antonio de Jacutinga 2012


Deixamos aqui nossos agradecimentos a todas Bandas que fizeram a festa de Stº Antonio e nos ajudaram  na maior festa Popular da   Baixada Fluminense. Sendo um marco de mais de 200 anos,    a 150 anos a festa da Paróquia de Stº Antonio de Jacutinga, a 52 anos a Festa do Padroeiro Diocesano  
Destacamos aqui  o apoio da Prefeitura municipal de Nova Iguaçu  com suas diversas secretarias (Saúde, Comunicação, Trânsito, Coordenadoria de defesa Civil etc) e o 20º Batalhão de Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro.  

Banda Stat-K: 
Contato: (0xx21)9151-7777

Banda Vestígio Humano: 
Contato: (0xx21) 7604-5852.


Swing Top Som: 
Contato:(0xx21) 9319-8801 /
 (0xx21) 9399-7305  / (0xx21) 9622-3891

Niltinho e Inovasom 
Contato: (0xx21)8051-9693


Banda Ego
Contato: (0xx21)7844-1101


Leandro, Marcelo & Bruno  
Contato: (0xx21)8865-6546

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Nota da CNBB sobre a Rio +20


Dom Orani João Tempesta   presidiu a missa neste domingo as 10 horas  na Catedral Metropolitana  de São Sebastião do Rio de Janeiro  em intenção a Rio +20 e a Cúpula dos Povos.   A liturgia foi  do 10º domingo do tempo Comum e contou a presença de vários bispos das Diocese vizinhas, com o representante da Santa  Sé Junto a ONU e o secretário Geral da CNBB  Dom Leonardo Ulrich Steiner (Vídeo abaixo)  que fez uma observação  para situação do mundo frente a poluição e  a economia verde
 Já que a  RIO+20 é o marco dos 20 anos da  ECO 92  acontecida aqui no Rio de Janeiro devemos tomar todas as medidas  cabíveis,  para que daqui a 20 anos, não celebremos a RIO -40,   pela a  omissão das grandes potências diante dos alertas emitidos pela natureza. Não basta conferências ou reuniões se não fazermos da   ecologia   algo essencial   de Verdade em nossa sociedade,  no mundo inteiro e a Igreja  como Mãe e Mestra nos orienta sobre essas reais necessidades.   A defesa da Vida é um dever de todos, independente da pertença ou não a  uma  instituição religiosa.  Preserva a vida na amplitude  da Palavra, não  é somente lutar por esta ou aquela criatura, precisamos respeitar e promove-la  em todos os sentidos, colaborando para que a sociedade Humana supere o abismo social construído a século por esse sistema social que temos .
E abaixo publicamos a nota oficial da CNBB sobre a Rio+20  

Daniel Nonato



    ·               O Senhor Deus tomou o Homem e o 
colocou no jardim de Éden, para o cultivar e guardar” (Gn 2,15)”
Foto Oficial dos Bispos 
que participaram da Missa
A Conferência das Nações Unidas Rio +20, sobre o desenvolvimento sustentável, acolhida pelo Brasil neste mês de junho, carrega consigo a irrenunciável responsabilidade de responder aos anseios e expectativas mundiais em relação à defesa e promoção de toda forma de vida, especialmente a humana, desde sua concepção até seu término natural. A crise econômica, financeira e social por que passam as grandes potências da economia mundial, com graves consequências para as nações emergentes, emoldura a Rio +20. Considerada, por causa de sua profundidade e alcance, como uma crise de civilização, esta crise “interpela todos, pessoas e povos, a um profundo discernimento dos princípios e dos valores culturais e morais que estão na base da convivência social”. Entre suas múltiplas causas está “um liberalismo econômico sem regras e incontrolado” (Nota do Pontifício Conselho Justiça e Paz sobre o sistema financeiro). É urgente repensar nossa relação com a natureza, que “nos precede, tendo-nos sido dada por Deus como ambiente de vida” e está à nossa disposição “não como um lixo espalhado ao acaso, mas como um dom do Criador” (Bento XVI – Caritas in Veritate, n. 48). Se, por um lado, como nos recorda o papa Bento XVI, é “lícito ao homem exercer um governo responsável sobre a natureza para guardá-la, fazê-la frutificar e cultivá-la, inclusive com formas novas e tecnologias avançadas, para que possa acolher e alimentar condignamente a população que a habita”, por outro, é preciso que “a comunidade internacional e os diversos governos saibam contrastar, de maneira eficaz, as modalidades de utilização do ambiente que sejam danosas para o mesmo” (Bento XVI – Caritas in Veritate, n. 50). Os bispos da América Latina e Caribe, reunidos em Aparecida em 2007, já denunciavam: “com muita frequência se subordina a preservação da natureza ao desenvolvimento econômico, com danos à biodiversidade, com o esgotamento das reservas de água e de outros recursos naturais, com a contaminação do ar e a mudança climática” (V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe – Documento de Aparecida n. 66).
Conferência de Imprensa após a missa
O cuidado com a natureza e com a vida, que nela brota e dela depende, passa pelo reconhecimento de que é dever de todos, especialmente dos dirigentes das nações, garantir a estas e às futuras gerações a casa comum – o Planeta Terra – livre de toda destruição. Essa meta só se alcançará com a subordinação do desenvolvimento econômico à justiça social, no respeito à pessoa, à natureza e aos povos. Para tanto, é necessário que todos, especialmente os dirigentes mundiais, assumam com coragem e determinação, o compromisso de rever caminhos e decisões que, ao longo da história, só têm excluído e condenado os pobres à miséria e à morte. Para a erradicação da fome e da miséria, "não se trata de diminuir o número dos convidados para o banquete da vida, mas de aumentar a comida na mesa”, como já nos alertou o Papa Paulo VI (cf. Homilia de João Paulo II em Puebla, 1979). A Cúpula dos Povos, organizada pela sociedade civil e realizada concomitantemente à Rio +20, tem a importante tarefa de reafirmar a responsabilidade dos dirigentes das nações pelas graves consequências de uma opção equivocada, ao subjugar o desenvolvimento econômico ao domínio do mercado e do lucro, desconsiderando tanto a natureza quanto a vida e a cultura dos povos.
A Igreja no Brasil, especialmente através da Campanha da Fraternidade, tem chamado constantemente a atenção para a destruição da natureza provocada por um desenvolvimento econômico predatório, alimentado por um sistema produtivo e um estilo de vida consumista, muitas vezes, também predatórios. As consequências são, dentre outras, o desmatamento, a contaminação e escassez da água e as mudanças climáticas. Os que mais sofrem os impactos de tudo isso são os pobres e excluídos. É imperioso que nos eduquemos para relações novas e éticas com o meio ambiente. Esta é uma meta imprescindível da Rio +20, que não deve desviar-se de sua real e concreta finalidade.
A Rio +20 indica uma resposta a essas questões com a chamada Economia verde. Se esta, em alguma medida, significa a privatização e a mercantilização dos bens naturais, como a água, os solos, o ar, as energias e a biodiversidade, então ela é eticamente inaceitável. Não podemos nos contentar com uma roupagem nova para proteger o insaciável mercado, que só tem olhos para o lucro, configurando-se como “lobo em pele de cordeiro” ao manter inalteradas as causas estruturais da crise ambiental. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB espera que, da Rio +20,  brote o compromisso  de construção de um “modelo de desenvolvimento alternativo, integral e solidário, baseado em uma ética que inclua a responsabilidade por uma autêntica ecologia natural e humana, que se fundamenta no evangelho da justiça, da solidariedade e do destino universal dos bens e que supere a lógica utilitarista e individualista, que não submete os poderes econômicos e tecnológicos a critérios éticos” (V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe – Documento de Aparecida n. 474c). Esse compromisso deve ser assumido por todos. Os cristãos, de modo especial, movidos pela solidariedade, que gera fraternidade e comunhão, são convocados a trabalhar pela preservação do meio ambiente e a colaborar na construção de uma sociedade justa, ecologicamente sustentável.
Que Deus, o Criador de todas as coisas, se digne abençoar seus filhos e filhas nesta nobre missão de “cultivar e guardar” a terra, lugar de vida para todos (cf. Gn 2,15).

Brasília, 19 de junho de 2012

Cardeal Raymundo Damasceno Assis      
Arcebispo de Aparecida

Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Vice-Presidente da CNBB  
Dom Leonardo Ulrich Steiner 
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Abertura do ano da Jornada Diocesana da Juventude - Diocese de Nova Iguaçu


A Diocese de Nova Iguaçu no dia 13 de junho as 10 horas  na missa do seu  Padroeiro Diocesano Sto Antonio de Jacutinga,    recebeu o arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani João Tempesta  que presidiu  a missa na Catedral Diocesana,  junto com Dom Luciano Bergamin Bispo Diocesano de  Nova Iguaçu, com o  Clero da Diocese em Comunhão com  o povo de Deus que da Diocese de Nova Iguaçu, realizou-se    também  a  abertura oficial do  ano da Jornada  Diocesana da Juventude, enviando os   jovens com 10 Cruzes na  peregrinação Diocesana  nas 10 Regiões Pastorais que compõe a Diocese na  preparação da grande Jornada Mundial da Juventude que acontecerá na cidade do Rio de Janeiro em Julho de 2013.